Como controlar questões fisicas e emocionais na preparação para provas e concursos 

1. O desafio da prova

As pessoas às vezes pensam que basta ser inteligente e esforçado para se sair bem em qualquer concurso público! Mas não é bem assim...Muitas pessoas têm a inteligência, mas não tem tempo necessário para se prepararem para provas. Outras, por sua vez, não estão dispostas aos sacrifícios que uma rotina de estudos demanda...

E há aquelas pessoas que mesmo sendo esforçadas, inteligentes, interessadas, com tempo disponivel e com abnegação necessárias enfrentam problemas que diminuem seu desempenho, sejam problemas físicos, sejam problemas emocionais. O que fazer?

2. Problemas físicos

Algumas pessoas não se saem bem nas provas porque não estão acostumadas a ficar horas lendo e escrevendo. Essa falta de costume é corrigida com a realização de treinos e simulados, que levem em conta o tempo de prova que a pessoa terá à disposição.

No entanto, existem condições de saúde que requerem cuidados, como pessoas que têm remédios a serem ingeridos dentro de certos intervalos de tempo, ou que têm de se alimentar de quando em quando para evitar mal estar provocado por alterações na glicemia sanguínea,  espasmos, etc.

Essas questões devem ser organizadas com ajuda e orientação médica, para que a pessoa não se sacrifique na realização da prova, nem tenha problemas de saúde  que a impeçam de terminar a avaliação, levando semanas de preparação pelo ralo.

Não se pode esquecer, também, das provas que exigem aptidões físicas, como testes de corrida e natação, as quais exigem treinamento adequado e avaliações médicas especializadas de modo que a pessoa possa realizar tais avaliações 

3. Problemas emocionais

Intuitivamente, a ansiedade é o grande problema a ser driblado num concurso. Quanto mais pessoas inscritas, melhor o salário, mais matérias estudadas, maior a ansiedade individual de conseguir um bom resultado.

Para lidar com isso é necessário manter uma postura autoconfiante, além de adquirir e aproveitar as experiências anteriores em concursos de verdade, de modo que a pessoa “sinta o clima” das avaliações e se intimide cada vez menos nas provas que realizar. 

Não tem jeito: por mais que a pessoa estude, aquele friozinho na barriga, aquela insegurança estão à espreita. E não podem tomar conta! Principalmente de quem se preparou com afinco por meses sonhando com um cargo ou um curso e uma vida melhor!

Alguns chamam de “pressão”, outros de “cobrança”, mas tudo acaba refluindo para a ansiedade: os estudantes começam a se desconcentrar durante os estudos, perdem a motivação se percebem dificuldades a superar e podem até apresentar cansaço desde o inicio da prova, com lapsos de memória, extremamente prejudiciais ao seu desempenho.

Existem algumas condições de saúde que podem interferir na esfera emocional e psicológica, comprometendo o desempenho do concurseiro, e devem ser cuidados com ajuda especializada, como a depressão, distúrbios do sono, etc. Até mesmo a ansiedade, ao atingir graus que tornam os estudos insuportáveis, deve ser avaliada por especialistas, sejam psicólogos, psiquiatras, para que o estudante não cause mais danos a si mesmo e consiga ter sucesso na sua empreitada!